Acredito que atirar pedras sempre foi, é e sempre será semi-insano e isso para não escrever injusto e incipiente em solidariedade e compaixão, no caso em referência.
Pois o pré-julgamento, e o julgamento em si, são como um pisar num terreno perigoso, e, talvez, muito provavelmente, movediço.
Michael Jackson, pelo valor de sua obra, pelo que promoveu de encanto, emoção, e outras contribuições inerentes ao amor e ao ser. Não poderia ser compreendido de outra maneira.
E resumo... Quem lembrar Michael Jackson por tudo daquilo que ele foi acusado, sem condenação, sem detenção, sem provas cabais, sem outra interpretação a não ser o de aproveitar-se de sua fortuna usando os próprios filhos para a intenção e conquista de seus perversos comportamentos.
Sabem que o fazem não para com a busca de um aporte onde se encontra a verdadeira justiça, e, sim por uma tentativa – textual e subtextual - de um conserto intimista, como é ato e fato no campo da vida acadêmica, doutorada, mestrada da psicologia.
É como lembrar-se de Aleijadinho pelo impossibilitar de seus movimentos naturais e não pela sua imprescindível, histórica, contemplativa e milagrosa obra.
É como não reconhecer que o milagre da aviação é nosso através de um brasileiro, campineiro e acima de tudo sonhador um all-concur da genialidade Santos Dumont e incriminá-lo por sua preferência sexual.
É como taxar de alcoólatra Vinicius de Moraes e esquecer quem criou o Soneto da Fidelidade.
Do que afinal somos feitos ???
Cecél Garcia
nÃO RETIRO UMA VIRGULA DO QUE ESCREVEU,..................
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