REUNIÃO DE PAIS E PROFESSORES PRA QUE ???

Propostas pedagógicas são instrumentos de educação que uma entidade afeta ao ensino - dentre muitos - opta por uma.

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E isso para levar aos alunos - segundo suas convicções e objetivos um caminho mais assertivo para que o mesmo - o aluno - tenha um aprendizado responsável, substancial e qualitativo.
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E dentre essas propostas poderíamos citar como as mais expoentes e conseqüentemente as mais utilizadas: O construtivismo de Jean Piaget, Montessoriano, Progressista, Waldorf, Tradicional, tecnista e outros.
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Ainda no corpo intencional da mesma temática, enquanto nós pais nos deliciamos em nossos finais de semana com cinemas, teatros e diversões outras e durante a semana após o jantar, como programas televisivos, filmes e outros merecidos entretenimentos.

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Muitos professores debruçam-se - missionários - na preparação de aulas, correção de provas ou atributos outros que durante um dia de trabalho ou final de semana convencional o tempo não permite.
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E assim acontece - também - com coordenadores, auxiliares e corpo diretivo de uma instituição escolar, e, tudo isso para responder a um auto-prazer profissional e, ao tempo mesmo, prestar aos órgãos oficiais que legislam sobre a educação um chek up saudável de sua performance enquanto instituição escolar licenciada para este fim.

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Performance essa rígida e regida pelas normas que a constituição determina e fiscaliza através de seus competentes órgãos.
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Essa é apenas uma visão singular e simplória daquilo que acontece nos bastidores de uma escola pública e/ou privada. No caso referindo-me a nossa Atual como exemplo.
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Se me perguntarem o por que do acima exposto, eu diria que... Até compreender e digerir todo esse processo que hoje entendo e penitencio-me por ter - num passado - sido e agido de maneira negligente, quando nas ocasiões das convocações de reuniões de pais e mestres.

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Naquela oportunidade eu fazia parte de um grupo de pais que julgava estar na escola, com a escola e seu corpo de professores, educadores, coordenadores e direção.

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A obrigação de darem aos meus filhos o de melhor, até por que - em contrapartida - eu cumpria com meus compromissos financeiros para com a entidade - e por tanto - cabendo a ela - a escola - a responsabilidade - obrigatória e solitária - da educação de um filho.

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Filho que queria e quero transformado, educado e preparado para tornar-se: um grande doutor, uma performática jurista, um expoente empreendedor, uma estadista de renome internacional ou qualquer título que uma excelente educação deste o fundamental até sua formação acadêmica pudesse - com competência - lhe prouver.
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Isso até que um dia meu filho num desses eventuais comentários trazendo uma preocupante marca no semblante e uma tônica diferente na fala perguntou-me... "Pai... Por que é sempre a tia Carmem ou a Elaine - amiga da casa - que vai às reuniões com as Prô e a Dona Viviane?"

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E assim após ouvir esse que foi um verdadeiro, introspectivo constrangimento e involuntário pedido de socorro: "cadê você - pai - que nunca esta lá".

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Abraceio com um daqueles abraços que não usamos comumente, e disfarçando - sem sucesso - meu constrangimento, lhe devolvi como resposta um pedido de perdão que não mereço: "Filho perdoa o papai você tem toda a razão em querer entende e, a partir de hoje nunca mais isso vai acontecer... Cê perdoa o papai".
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Em resumo eu diria - sem posar de dono absoluto da verdade - que se compreendêssemos, nos preparássemos e definitivamente encarássemos sob uma nova e maravilhosa perspectiva de amor.

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Doravante as reuniões de pais e corpo escolar poderia ter mudado sua nomenclatura, aceita e compreendida por nós como instrumentos viscerais e imprescindíveis para a formação de nossos milagresinhos.

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E ao invés de atendermos as reuniões de pais compreenderíamos a mesma como... Encontro de Quem Ama!